quinta-feira, 17 de julho de 2014

Escolhas, nossas escolhas...

    Diante de cada situação, aprendizado, decisões, enfim, é necessário fazer escolhas.
Que as feridas não sacrifiquem a esperança do recomeço.
 Nem sacrifiquem a nossa coragem.
Porque coragem é coração que pulsa com a força de Deus.
|Camila Heloise|
Mas baseado em quê? Será que no emocional, ou no racional? 
Sou fria, seca, e sem demonstrar muitos sentimentos. Dou risadas a toa, sou feliz por onde passo. Decidida em alguns pontos, indecisa na maioria deles. Choro assistindo filmes, me emociono com cenas românticas, mas quando tem algo muito meloso, já fecho a cara.
As minhas duvidas, são das mais simples até as mais complexas, vão desde o que comer pela manhã, até o que fazer no meu futuro.
Já me formei, e mesmo assim, não me decidi por completo minha carreira. Cursos específicos? Segunda graduação? Pós? MBA? Aaaaaaah, são tantos projetos, tantas possíveis escolhas, tantas consequências.
Construir uma família? Ter filhos? Casar ou ser solteira? Curtir a vida e no fim de semana sair com os amigos, ou ficar em casa, abraçada com alguém vendo um filminho?
Escolhas solitárias, compartilhadas, inteligentes ou até mesmo inúteis, mas mesmo assim ainda são escolhas.
E em qual delas usar a razão? Ou a emoção?
Confesso que nem eu mesmo sei os meus critérios, as vezes ajo por impulso, e em outras penso até demais.
Já demorei um ano decidindo se namorava ou não, e quando finalmente a minha razão falou mais alto, com um mês a emoção mostrou que foi a decisão errada. Como também tive momentos, em que decidi na hora, mas que foram mais intensos que qualquer razão desconheceria.
Então a vida se torna simples e complicada, correndo o risco da decisão ser certa ou errada, mas que com toda certeza, te dará lições de como viver.

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